Debate Descentralizado: Blockchain, Trabalho e a nova forma de empregos descentralizados

Categoria: BITCOIN
08/02/2018


Atualmente, como as novas tecnologias, a barreira à entrada de uma pessoa ao mercado de trabalho, tem reduzido bastante. A possibilidade de uma pessoa se destacar e obter renda com, por exemplo, apenas um celular, deixou de ser remota para provável. É possível ver pessoas ascendendo economicamente com apenas um celular, um vídeo e o conteúdo certo.

A barreira à entrada reduzida, não é apenas no meio de trabalho, como o computador, mas, também, geograficamente. Assim como o Bitcoin pode ser operado em qualquer lugar do mundo, para qualquer pessoa, uma pessoa com um laptop pode, por exemplo, exercer uma atividade empresarial para uma pessoa de um país completamente diferente. Portanto, criação de conteúdo, edição de vídeo e imagem, gerenciamento de mídias e outras áreas se tornaram altamente competitivas. As comunidades descentralizadas são instituições orgânicas que surgem das relações descentralizadas. Quando uma pessoa é capacitada para um trabalho, tem um laptop e quer ofertar seus serviços para outra pessoa na internet, seu custo na busca por trabalho é muito grande. O que vemos surgir, são entidades descentralizadas que servem como ponte entre este prestador de serviços e um contratante. Essa demanda ocorre, pois, não apenas encontrar o contratante é uma tarefa difícil, mas garantir juridicamente que o pagamento ocorra, também é algo a se considerar.

Todo este mercado, reflete a essência das criptomoedas, que dá para uma pessoa com um smartphone, a capacidade de se relacionar financeiramente com outras empresas. Essas transações, por sua vez, possuem custos baixíssimos, ao comparado com o mercado tradicional. Portanto, a descentralização e a viabilidade econômica, é uma base sólida para o mercado que tem surgido. O bitcoin, por exemplo, é uma ferramenta que é muito útil ao mercado descentralizado e que vem se corrigindo para cada demanda que surge. Veja a questão energética: atualmente, o custo de energia do bitcoin tem reduzido ao passo que se tem buscado fontes de energia limpa para a sua mineração. Recentemente, surgiu o relato de que a dogecoin está trabalhando para poder fazer transações offline. Portanto, o mercado descentralizado que vem surgindo, tem, ao mesmo tempo, tampado as lacunas que poderiam ser um problema. Outra ferramenta que se mostra importante, são os próprios smart contracts, que fornecem uma base jurídica ao mercado descentralizado.

O estado é uma instituição que acaba por reduzir a renda das pessoas, além de colocar normas administrativas penosas para, por exemplo, pagamento entre países. Com as criptomoedas, os custos e a burocracia acabam por cair, reduzindo a barreira à entradas dos prestadores de serviços.  A praticidade das criptomoedas e dos aplicativos que rodam nas blockchains, permitiram uma mudança de perspectiva das empresas. O processo de adoção de criptomoedas, é um processo que se assemelha muito com a das moedas, historicamente falando. Começa pela percepção de utilidade das pessoas, depois de instituições maiores e, por fim, os próprios países começam a adotar.

A praticidade, somadas com a inclusão sócio-econômica que o Bitcoin proporcionada e na melhora da qualidade de vida, nos ver que o futuro é cripto. Neste domingo, 01/05/2022, o canal Rodrix Digital se juntou a dois especialistas para falar da dinâmica descentralizada do mercado, Fernando Quirós, da Human Protocol e Cointelegraph, e Rui Carlos Marques Braga, intermediador de negócios digitais e Ceo da zaigar.com e Zaigar.finance..

Através do comentário dos especialistas, ficamos por dentro de emergente mercado descentralizado Então não perca o mais recente Debate Descentralizado.


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